Cúmulo da Estupidez
Caro leitor, se é estúpido, não leia este texto. Se não é, também não leia, pois não vale a pena. O testemunho que se segue representa a prova definitiva de que o ser humano não tem cérebro e que as famosas palavras de Descartes, "Eu penso, logo existo", não foram mais que uma campanha publicitária que, no fundo, serviu para enganar toda a gente.
Saiu uma lei (não sei se há muito, se há pouco tempo) segundo a qual passou a ser proibido vender todo o tipo de artigos de algum modo relacionados com o tabaco ou que sugiram o acto de fumar. Resumindo, deixou de haver à venda maços de tabaco de chocolate. As pessoas que tiveram esta brilhante ideia mereciam um prémio Nobel. O raciocínio que fizeram foi mais ou menos este: "O tabaco mata; como tal, suspendemos a comercialização do tabaco? Nada disso. Paramos é de vender chocolates". A luta contra o cancro do pulmão, a partir de agora, passa a ser uma luta contra a diabetes. Faz sentido. Se há uma coisa prejudicial à saúde, que sentido faria parar de comercializá-la? O remédio é parar de comercializar uma coisa que não faz mal nenhum à saúde e que até é docinho. Ou seja, que o tabaco mate, pouco importa; o que é mau é que os doces engordem e estraguem os dentinhos. Boas medidas, as deste país. Não seria, pois, de espantar que estivesse em curso outra medida que, em vez de proibir a venda de armas de fogo, visasse interromper a comercialização de bisnagas...
Saiu uma lei (não sei se há muito, se há pouco tempo) segundo a qual passou a ser proibido vender todo o tipo de artigos de algum modo relacionados com o tabaco ou que sugiram o acto de fumar. Resumindo, deixou de haver à venda maços de tabaco de chocolate. As pessoas que tiveram esta brilhante ideia mereciam um prémio Nobel. O raciocínio que fizeram foi mais ou menos este: "O tabaco mata; como tal, suspendemos a comercialização do tabaco? Nada disso. Paramos é de vender chocolates". A luta contra o cancro do pulmão, a partir de agora, passa a ser uma luta contra a diabetes. Faz sentido. Se há uma coisa prejudicial à saúde, que sentido faria parar de comercializá-la? O remédio é parar de comercializar uma coisa que não faz mal nenhum à saúde e que até é docinho. Ou seja, que o tabaco mate, pouco importa; o que é mau é que os doces engordem e estraguem os dentinhos. Boas medidas, as deste país. Não seria, pois, de espantar que estivesse em curso outra medida que, em vez de proibir a venda de armas de fogo, visasse interromper a comercialização de bisnagas...
1 Comments:
Ui, a usar a terceira pessoa do singular do Pretérito Perfeito do Indicativo, no verbo sair, com acento agudo... Isso é, no mínimo, grave para um mestre! Ou para qualquer besta quadrada!
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